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VACINÔMETRO

Atualizado em 03-12-2022 10:42

DOSES APLICADAS

5.980.579

PRIMEIRA DOSE

2.262.254

SEGUNDA DOSE

1.974.483

DOSE ÚNICA

257.964

Percentual da população do MS com esquema vacinal completo.

79.46%

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SES prepara distribuição das 70.160 doses de vacina contra a covid-19 em MS

  • 18 jun 2021
  • Categorias:Informação
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A Secretaria de Estado de Saúde inicia ainda nesta sexta-feira (18), a distribuição aos municípios das 70.160 doses de vacinas, 37.400 da Coronavac e 32.760 da Pfizer, que chegaram hoje, às 7h35, no Aeroporto Internacional de Campo Grande enviadas pelo Ministério da Saúde. A entrega acontece das 11h às 14h na sede da Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica (CEVE).

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, as 37.400 doses de Coronavac serão empregadas como primeira e segunda dose pelos municípios. “O município deverão armazenar a segunda dose (D2) da vacina Coronavac, a fim de garantir o cumprimento do aprazamento daqueles indivíduos vacinados com a primeira dose (D1) enviadas nesta remessa. Também poderão empregar doses da vacina (D2) naqueles indivíduos que ainda se encontram com aprazamentos em atraso”.

Já às 32.760 doses da vacina PFIZER serão empregadas como primeira dose (D1) Dar continuidade a vacinação sequencial dos grupos prioritários estabelecidos pelo Programa Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, empregando para tanto, 30% (trinta por cento) das doses enviadas pelo Ministério da Saúde.

Na relação estão: Pessoas com 60 anos ou mais Institucionalizadas; Pessoas com Deficiência Institucionalizadas; Povos indígenas Vivendo em Terras Indígenas; Trabalhadores de Saúde; Pessoas de 90 anos ou mais; Pessoas de 85 a 89 anos; Pessoas de 80 a 84 anos; Pessoas de 75 a 79 anos; Povos e Comunidades tradicionais Ribeirinhas; Povos e Comunidades tradicionais Quilombolas; Pessoas de 70 a 74 anos; Pessoas de 65 a 69 anos; Pessoas de 60 a 64 anos; Pessoas com comorbidades e gestantes e puérperas com comorbidades e Pessoas com Deficiência Permanente cadastradas no BPC; Pessoas com Deficiência Permanente (18 a 59 anos) sem cadastro no BPC; Pessoas em Situação de Rua (18 a 59 anos); Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade e População Privada de Liberdade; Trabalhadores da Educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA); Trabalhadores da Educação do Ensino Superior; Forças de Segurança e Salvamento e Forças Armadas;      Trabalhadores de Transporte Coletivo Rodoviário de Passageiros; Trabalhadores de Transporte Metroviário e Ferroviário; Trabalhadores de Transporte Aéreo; Trabalhadores de Transporte de Aquaviário; Caminhoneiros; Trabalhadores Portuários; Trabalhadores Industriais; Trabalhadores da limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

A Resolução Nº 114/CIB/SES destaca o emprego de 70% (setenta por cento) das doses enviadas pelo Ministério da Saúde, para vacinar grupos por faixa etária em ordem decrescente de idade, iniciando os de 59 a 55 anos, 54 a 50 anos, e assim sucessivamente, até o limite de 18 anos de idade.

Chegada da vacina na Ceve (Foto: Airton Raes)

O documento autoriza também os municípios a realizarem dentro do percentual dos 70% de doses da vacina Pfizer, a vacinação em adolescentes a partir dos 12 anos de idade, desde que, portadores de alguma das seguintes comorbidades: Diabetes mellitus; Pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente; hipertensão arterial estágio 3; hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade; insuficiência cardíaca; cor-pulmonale e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndromes coronarianas; valvopatias; miocardiopatias e pericardiopatias; doenças da Aorta; dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênita no adulto; próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados; doenças neurológicas crônicas; doença renal crônica; imunocomprometidos; hemoglobinopatias graves; obesidade mórbida; síndrome de down e cirrose hepática.

Há ainda o quantitativo de 10% das vacinas pertencentes à Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica (CEVE), destinado à perda operacional deverá ser empregado para a realização de ajustes operacionais, bem como, para a vacinação dos seguintes grupos: Mulheres lactantes, com até 02 (dois) anos de amamentação; Genitores e/ou tutores que auxiliam nos cuidados de indivíduos com deficiência permanente e necessidades especiais; Gestantes com ou sem comorbidades a partir de 18 anos, em qualquer idade gestacional.

A SES reforça que os quantitativos de doses a serem enviadas aos municípios são calculados, proporcionalmente, de acordo com as respectivas estimativas populacionais dos grupos de faixa etária, compreendidos entre 15 a 59 anos de idade, constantes no banco de dados do DATASUS. O município que concluir a totalidade da vacinação dos grupos prioritários poderá empregar as doses remanescentes para vacinação dos grupos por faixa etária em ordem decrescente de idade, passando, portanto, a empregar 100% das doses nos grupos por faixa etária em ordem decrescente de idade.

O município que deixar de seguir esta Resolução, devidamente pactuada pela Comissão Intergestores Bipartite e/ou as orientações do Plano Nacional de Operacionalizações da Campanha de Vacinação contra a Covid-19, não receberá doses oriundas do Ministério da Saúde na remessa subsequente. Clique aqui para conferir toda a resolução.

Rodson Lima, SES
Foto: Edemir Rodrigues

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Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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fonte: cartilha do ministério da saúde.
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