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Atualizado em 03-12-2022 10:42

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Repatriado vence a Covid-19 e já está com a família

  • 18 jun 2020
  • Categorias:Informação, Saúde
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Campo Grande (MS) – O brasileiro Alexandre José do Nascimento deu entrada em um hospital público de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), com sintomas do novo coronavírus, no final de maio. Porém, o país vizinho já se encontrava em colapso no sistema de saúde e, com isso, Nascimento aguardava atendimento de urgência, assim como outras pessoas naquele momento.

Sua esposa, boliviana, Raquel Menese do Nascimento, resolveu entrar em contato com uma amiga brasileira, pedindo orientações na tentativa de transferir seu marido para o Brasil.

No início de junho, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) recebeu uma solicitação do Corpo de Bombeiros para a transferência do paciente, e a ação foi referendada pelo Itamaraty. Em cooperação com o Corpo de Bombeiros, a SES enviou uma aeronave com quatro tripulantes: piloto, copiloto, médico e enfermeiro para repatriar o brasileiro. O Hospital Regional de Mato Grosso do Sul forneceu os equipamentos necessários para o translado.

O avião chegou em Santa Cruz e o paciente foi encapsulado e transportado com todos os cuidados necessários, saindo do aeroporto de Santa Cruz e pousando no aeroporto Internacional de Campo Grande por volta das 23h30. Uma viatura do Corpo de Bombeiros transportou o paciente para o HRMS, e toda a ação foi tão bem-sucedida que Alexandre se recuperou rapidamente e sem problemas até o meio-dia desta terça-feira (16.6), quando recebeu alta.

“Fiquei consciente todo e tempo e o que vi dentro daquele CTI foi um atendimento humanizado. Eu, que sou médico (buco-maxilo), já vivenciei a rotina de vários hospitais, mas nenhum se iguala ao Hospital Regional. Mesmo sendo um hospital público é notável o preparo da equipe, que a todo momento nos atendia de forma igual, não apenas a mim, mas a todos os pacientes que estavam no CTI. Não presenciei uma entonação diferenciada, o tratamento era igual a todos”.

Os médicos intensivistas Claudinei Rezende e Alcione Balsanelli foram os responsáveis pelo tratamento clinico do paciente que deu entrada no CTI por dispneia (falta de ar). Durante o tratamento, Alexandre fez uso de máscara com reservatório por dois dias, passado para cateter de oxigênio. Com o protocolo de manejo clínico instituído pelo Hospital, o paciente teve uma rápida e significativa melhora, e não foi necessário o uso de ventilador mecânico.

“Quando nós estamos doentes necessitamos de atenção, carinho e afeto e a equipe médica do Hospital Regional atendia a todos os pacientes do CTI com alegria. Nós víamos a felicidade deles no trabalho. Atendiam a gente com total clareza. Um profissionalismo incrível. Para mim o Regional é nível A em excelência de atendimento”, disse.

A diretora-presidente do Hospital Regional, Rosana Leite de Melo, comemorou com entusiasmo a alta do paciente. “Sempre que um paciente deixa o CTI é uma alegria muito grande para nós médicos. E o caso do Alexandre, em especial é preciso comemorar muito essa vitória. Por ele e por nós, membros do Hospital Regional, pois mostra que estamos no caminho certo, como nossos colaboradores, com os protocolos e com os cuidados que os pacientes necessitam”.

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, a união de forças foi determinante para salvar a vida de Nascimento. “É assim que vamos vencer a guerra contra o novo coronavírus: unidos, sempre. Agradeço ao Corpo de Bombeiros e aos profissionais do Hospital Regional que não mediram esforços e trabalharam com afinco em todos os casos que chegam a esta unidade”, afirmou.

Durante o tratamento, o paciente só pensava em retornar para a casa. “Quando a médica disse que eu podia voltar para a casa, fiquei louco. Não via a hora”, confidenciou.  Nascimento, que já está com a família, deve ir encontrar seus pais no interior de São Paulo, para depois, retornar à Bolívia – país que escolheu para viver ao lado da esposa.

Rodrigo OStemberg – COE-HRMS (com informações de Ana Brito)

Foto: Corpo de Bombeiros 

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Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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