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Atualizado em 03-12-2022 10:42

DOSES APLICADAS

5.980.579

PRIMEIRA DOSE

2.262.254

SEGUNDA DOSE

1.974.483

DOSE ÚNICA

257.964

Percentual da população do MS com esquema vacinal completo.

79.46%

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Especialista orienta para cuidados respiratórios em meio a pandemia de coronavírus e estiagem

  • 30 mar 2020
  • Categorias:Informação, Saúde
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Nos meses de outono e inverno as doenças respiratórias costumam se agravar

Campo Grande (MS) – Comum nos meses de outono e inverno, a baixa umidade do ar reduz a hidratação dos pulmões, agravando a situação de quem tem problemas como asma, bronquite e pneumonia. Neste ano as estações têm o agravante do Coronavírus, que em casos críticos, ataca diretamente o aparelho respiratório. Em entrevista para o Portal MS o médico pneumologista, Henrique Brito reforça as determinações de autoridades médicas, e orienta para os cuidados respiratórios necessários em tempos de pandemia.

Dr. Henrique lembra que além do Covid-19 há outros vírus respiratórios que se disseminam nesta época do ano. “Assim como o Coronavírus, nós temos outros vírus respiratórios, entre eles a Influenza H1N1, a gripe sazonal, entre outros tipos de vírus e bactérias. Precisamos lembrar que pessoas que tem doenças respiratórias prévias, elas têm uma tendência maior a ter esses tipos de afecções”.

Para saber diferenciar os sintomas de problemas respiratórios pré-existentes com os do Covid-19, o médico é enfático. “Em geral, as doenças respiratórias como, asma, enfisema, rinite, doenças alérgicas, bronquiectasia, fibrose pulmonar, elas cursam com graus variados de falta de ar. Se a pessoa já tem uma doença respiratória, é importante ela se conhecer, saber qual é o limite da doença pulmonar dela”.

O sinal de agravamento de sintomas pode ser identificado através da elevação da temperatura corporal. “A febre é um marcador que a gente precisa ficar mais atento. Se tiver essa combinação de febre com um agravamento de uma falta de ar pré-existente, é necessário procurar atendimento médico”, alerta.

Médico pneumologista Henrique Ferreira de Brito

Manter a carteira de vacinação em dia é um ponto importante, conforme o pneumologista. “Pessoas que tem as doenças respiratórias elas têm indicação de tomar a vacina para a gripe. Não é vacina para o coronavírus, é para gripe. Que pega a influenza A H1N1, a influenza A H3N2, e dois tipos da influenza B, ou um tipo só dependendo da vacina que você vai tomar”, explica destacando a importância de consultar o calendário vacinal conforme os grupos prioritários ou seguir indicação médica.

Sobre medidas preventivas ao Coronavírus, ele reforça o pedido. “É importante que se diga da necessidade da quarentena. Ficar em casa! E porque ficar em casa? Ao sair de casa, eu estou me expondo, e expondo a mim e a minha família. Porque eu posso sair e voltar com o vírus, e trazer ele para dentro do meu domicilio. É importante ter essa noção de coletividade. Por mais que você tenha a saúde boa, as pessoas ao seu redor podem ter a saúde mais debilitada. Enquanto em você a doença vai ser mais leve, nas outras pessoas pode ser mais grave”, avalia.

O especialista lembra de medidas simples que podem proteger a população, como lavar as mãos, uso de álcool em gel, usar umidificador, trocar o filtro do ar condicionado, alimentação balanceada, sono regular, pratica regular de algum tipo de atividade física, e lavar as narinas com soro fisiológico para umidificar as mucosas. E aponta que quem já possui doenças previas pulmonares precisa manter o acompanhamento médico e tratar a doença respiratória.

Outro ponto lembrado pelo especialista foi sobre o uso de máscaras, que são recomendadas apenas para profissionais de saúde, ou para quem está com sintomas respiratórios, como tosse, espirro, coriza, dor no corpo e febre. “Vale sempre a etiqueta respiratória. Se não estou com máscara devo cobrir minhas secreções. Usando os braços para evitar. Porque o braço? Porque a mão se eu tossir na mão posso colocar ela em algum lugar e repassar o vírus”.

Para os próximos meses, a climatologia indica pouco volume de chuva e baixa umidade do ar. A situação que pode potencializar os sintomas de doenças respiratórias pré-existentes, e o especialista alerta para a necessidade de manter o corpo hidratado, como forma de manter as defesas do organismo contra vírus, bactérias fungos, ácaros e poeira.

“Quando o ar externo vem mais seco, quem tem a função de umidificar ele na entrada do nosso organismo, são as mucosas respiratórias e elas estão ressecadas porque o corpo muitas vezes desidrata, pois, não tomamos a quantidade de água suficiente. Além disso é importante manter esse grau de hidratação, pois a mucosa respiratória tem uma função de linha de frente no combate aos agressores externos”, pontua.

 

Mireli Obando, Subsecretaria de Comunicação

Foto: Arquivo 

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E agora? como posso me proteger? Lave suas mãos frequentemente com água e sabão ou com uma solução de álcool em gel. Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos. Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas e fique em casa até melhorar. Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. ao tocar, lave sempre as mãos. Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos. Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
Acha que está com sintomas da covid19?
covid19: tudo o que você precisa saber.
Sars-cov-2: acompanhe as mutações genéticas do vírus.
Campanha de vacinação contra a gripe.
fonte: cartilha do ministério da saúde.
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