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VACINÔMETRO

Atualizado em 03-12-2022 10:42

DOSES APLICADAS

5.980.579

PRIMEIRA DOSE

2.262.254

SEGUNDA DOSE

1.974.483

DOSE ÚNICA

257.964

Percentual da população do MS com esquema vacinal completo.

79.46%

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Com mais de 14,5 mil indígenas, Amambai também receberá estratégia específica de combate ao coronavírus

  • 12 maio 2020
  • Categorias:Informação, Saúde
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Campo Grande (MS) – Os indígenas de Amambai receberão atendimento estratégico para o combate ao coronavírus. Do mesmo modo que nas aldeias de Dourados, a comunidade amambaiense terá um plano de ação específico e de acordo com a realidade local, iniciando a partir desta quinta-feira (14.05).

A iniciativa foi elaborada pela Secretaria de Estado de Saúde em conjunto com o Distrito Sanitário Especial Indígena do Mato Grosso do Sul, com a implementação das chamadas unidades de vigilância sentinela.

Profissionais da saúde foram capacitados para o plano de ação

Para a chefe da Atenção Primária do DSEI MS, Eliete Domingues Magione,a medida é urgente e necessária, considerando que o município possui a segunda maior população do estado, com 14.507 indígenas. “Diante de suas características demográficas, culturais e epidemiológicas, Amambai foi

A chefe do DSEI afirma: “Amambai foi escolhida para o monitoramento das síndromes gripais e para implementação do plano de ação”

escolhida para o monitoramento das síndromes gripais e para implementação do plano de ação”.

Segundo Eliete, em Dourados o trabalho das unidades sentinela começou efetivamente: “Até o momento, foram coletadas cinco amostras nas aldeias. Esses exames se baseiam nos achados clínicos dos médicos que realizam consultas por livre demanda”, afirma Eliete que explica, ainda, o andamento do plano pelo DSEI e pela Secretaria de Estado de Saúde. “Iniciamos com o encaminhamento do Plano de Contingência para o enfrentamento em todos os polos de Mato Grosso do Sul”.

Para a efetivação das medidas de controle da doença, os profissionais da saúde indígena foram treinados pela SES. A ação está sendo realizada nas aldeias Bororó 1 e 2 e na Jaguapiru 1 e 2.

Como funciona?

No plano de ação da Secretaria de Estado de Saúde, para as comunidades indígenas, estão definidas, a princípio, duas etapas. Na primeira, serão coletadas amostras de swab em pacientes indígenas que apresentarem sintomas síndrome gripal para ser realizado exame RT-PCR de painel viral para onze vírus respiratórios, e assim detectar qual vírus está circulando na aldeia. As coletas serão nos postos de saúde das aldeias e enviadas ao Lacen/MS.

A segunda etapa acontece quando o primeiro paciente indígena der positivo na aldeia. “A partir disso começará a ser feita a testagem em massa na população indígena através de testes rápidos e também RT-PCR para isolamento domiciliar”, reforça o titular da pasta, Geraldo Resende.

Ana Brito – Subsecretaria de Comunicação

Foto – Sesai

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E agora? como posso me proteger? Lave suas mãos frequentemente com água e sabão ou com uma solução de álcool em gel. Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos. Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas e fique em casa até melhorar. Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. ao tocar, lave sempre as mãos. Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos. Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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fonte: cartilha do ministério da saúde.
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