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VACINÔMETRO

Atualizado em 03-12-2022 10:42

DOSES APLICADAS

5.980.579

PRIMEIRA DOSE

2.262.254

SEGUNDA DOSE

1.974.483

DOSE ÚNICA

257.964

Percentual da população do MS com esquema vacinal completo.

79.46%

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Com 6 milhões de doses aplicadas, MS completa dois anos de vacinação contra a covid

  • 24 jan 2023
  • Categorias:Informação
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Há dois anos o primeiro avião da Força Aérea Brasileira pousava em Mato Grosso do Sul trazendo 158 mil doses de vacina Coronavac para imunizar o grupo prioritário definido pelo Ministério da Saúde. Assim, desde o ato simbólico realizado no Hospital Regional que marcou o início da Campanha Estadual de Imunização contra a Covid-19, o Estado já aplicou mais 6 milhões de doses de diferentes imunizantes.

Agora o principal desafio da Saúde está na conscientização da população para que completem o esquema vacinal e imunizem principalmente, as crianças.

O dia 18 de janeiro de 2021 ficou consagrado como um marco histórico para a imunização estadual. À época do ato simbólico gravado na memória de milhares de sul-mato-grossenses, cada passo da vacina era registrado: desde a chegada na Base Aérea de Campo Grande; logo depois o transporte escoltado pelas ruas da Capital, até chegar à sede da Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica.

Dona Domingas integrou o ato simbólico que marcou o início da vacinação em Mato Grosso do Sul

Depois de separada, foram enviadas quatro doses até ao Hospital Regional de Mato Grosso do Sul para iniciar a campanha de imunização e celebrar o momento histórico. Na ocasião quatro sul-mato-grossenses pertencentes à primeira fase da campanha foram vacinados.

Dois deles eram profissionais da saúde: o médico Márcio Estevão Midom, de 45 anos, e a auxiliar de enfermagem Sandra Maria de Lima, de 52 anos, ambos do Hospital Regional. Também foram vacinadas a indígena Domingas da Silva, de 92 anos, da aldeia Tereré, em Sidrolândia, e a dona Maria Bezerra de Carvalho, de 85 anos, residente no Asilo São João Bosco, no bairro Tiradentes, em Campo Grande.

“Fiquei surpresa e muito grata”, explica Sandra Maria de Lima ao relatar sua experiência no ato simbólico. A auxiliar de enfermagem conta que foi chamada para fazer a aplicação da vacina nas três pessoas que foram chamadas inicialmente.

“Eu estava ali apenas para fazer a aplicação, não estava previsto que eu fosse a quarta pessoa a ser vacinada. Logo que iniciamos a aplicação, eles perceberam que estava sobrando uma quarta doses. Na hora eles conversaram e me convidaram para tomar a vacina. Nesta hora, fiquei muito faceira, feliz, mas ao mesmo tempo levei um susto, pois não esperava que também fosse tomar o imunizante”, conta.

Sandra conta que foi surpreendida ao ser chamada, na hora da vacinação, para também se imunizar

Sandra ainda ressalta que desde então não deixou de completar o esquema vacinal. “É como eu costumo falar, a vacina salva vidas. Eu mesmo peguei por duas vezes a covid-19, mas os sintomas foram bem leves, que se assemelhavam a uma gripe. Eu recomendo a todos, acreditem na vacina, é só olhar os números de como estávamos e como estamos agora”.

Aos 92 anos, a indígena Domingas da Silva, da aldeia Tereré, conta com orgulho que foi a primeira idosa a tomar a vacina no Estado. “Eu, a Vovó Domingas, fui a primeira vovozinha a tomar a vacina da covid-19. Graças a Deus, eu me sinto muito bem! Peço a para todos tomarem a vacina porque é muito bom para a nossa saúde. A Vovó está bem e não precisa de nada e vocês têm que tomar a vacina e não precisa ter medo”.

A coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger, foi a responsável por levar as doses até o HRMS, escoltada por policiais. Ela relembra como ocorreu a distribuição.

“Nós tínhamos um plano de logística e assim que recebemos as vacinas, logo de imediato fizemos a entrega aos municípios. Houve uma parceria com as forças de segurança que nos ajudaram a levar os imunizantes até os municípios. Devido à escassez dos imunizantes e alta procura, poderiam haver saques, e por isto as participações das forças de segurança foram extremamente importantes”, destaca, completando.

Ana Paula carregando uma das caixas térmicas onde foram mantidas as vacinas que chegaram no primeiro lote ao Mato Grosso do Sul

“O resultado foi muito importante porque meses depois ficamos por semanas a frente dos outros estados na liderança da vacinação, e isto foi muito gratificante”, frisa.

Ana Paula ainda destaca que a campanha de imunização continua no Estado. “Nós estamos aguardando novas diretrizes do Ministério da Saúde, principalmente, quanto a vacina bivalente, que vem como reforço e em específico para a população de 60 anos e mais. O Estado já empregou mais de 6 milhões de vacinas e pedimos para que a população faça a adesão, especificamente para as doses de reforço”.

Desde o início da vacinação em Mato Grosso do Sul, o Estado já realizou diversas campanhas de conscientização a fim de auxiliar os 79 municípios nas estratégias imunização. A SES recomenda que a população para que complete o esquema vacinal, que os pais ou responsáveis levem as crianças para se vacinar.

A fim de evitar novas contaminações, a SES recomenda o uso de máscaras em locais fechados e aglomerados, façam o teste em casos de suspeitas e tomem as vacinas.

Dados retirados do Vacinômetro da Secretaria de Estado de Saúde

Rodson Lima, Comunicação da SES
Foto de capa: Saul Schramm/Arquivo

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Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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Campanha de vacinação contra a gripe.
fonte: cartilha do ministério da saúde.
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