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Atualizado em 03-12-2022 10:42

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Quebrar o toque de recolher em MS pode dar detenção de 15 dias a seis meses

  • 15 dez 2020
  • Categorias:Informação
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Em Mato Grosso do Sul, quem quebrar o toque de recolher imposto pelo decreto estadual 15.559 pode ser autuado pelo crime de desobediência, que prevê detenção de 15 dias a seis meses, além da aplicação de multa, explicou o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, nesta terça-feira (15), segundo dia da normativa no Estado.

Segundo ele, policiais militares foram orientados em relação às abordagens nas ruas. “Nosso primeiro objetivo é orientar. Quem insistir (em quebrar o toque de recolher) será autuado e encaminhado à delegacia por crime de desobediência. Inclusive, a Polícia Civil já está com reforço para receber esses casos”, avisou o secretário.

O toque de recolher foi imposto em Mato Grosso do Sul para evitar novas infecções de Covid-19. Com a medida em vigor até o dia 28 de dezembro, está proibida a circulação de pessoas entre 22h e 5h em todas as 79 cidades do Estado. Quem precisa trabalhar nesse horário está livre para descumprir o decreto, mas deve comprovar a situação. Casos de emergência médica ou urgência inadiável também serão tolerados.

Ainda de acordo com Videira, a autuação por desobediência gera consequências negativas para o cidadão. “A pessoa passará a ter uma anotação de antecedente criminal, que dificulta a vida em caso de concurso público, por exemplo, ou até em processos seletivos”, explicou.

Além de ser detido pelas forças de segurança, quem for pego mais de uma vez infringindo o toque de recolher pode pagar multa. Nesse caso, quem define o valor a ser cobrado é o Poder Judiciário.

Em todo o Estado, a fiscalização do cumprimento das regras do toque de recolher está a cargo da Polícia Militar, que conta com apoio do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária Estadual, vigilâncias sanitárias municipais e guardas civis municipais – no caso de Bonito, Campo Grande, Corumbá, Dourados e Ponta Porã. “Todos atuarão em sintonia”, afirmou.

1ª noite de toque de recolher

Segundo o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Arlei Caravina, que é prefeito de Bataguassu, a população está resistente ao toque de recolher. “Alguns prefeitos relataram dificuldades na primeira noite do toque de recolher. A situação já foi repassada ao Estado. Precisamos de mais apoio nas fiscalizações”, disse.

Para Caravina, que é a favor da restrição de circulação de pessoas entre às 22h e 5h, o importante neste momento é trabalhar a conscientização das pessoas e ampliar as fiscalizações previstas no decreto. Só assim será possível frear o avanço da Covid-19.

Bruno Chaves, Subcom
Foto: PM

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E agora? como posso me proteger? Lave suas mãos frequentemente com água e sabão ou com uma solução de álcool em gel. Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos. Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas e fique em casa até melhorar. Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. ao tocar, lave sempre as mãos. Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos. Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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