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Atualizado em 03-12-2022 10:42

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Agepen e SES ampliam medidas para contingência da Covid-19 com testagem molecular em presídios

  • 22 jul 2020
  • Categorias:Informação, Saúde
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Campo Grande (MS) – Com o objetivo de barrar a pandemia dentro das unidades prisionais de Mato Grosso do Sul, teve início a ampliação da estratégia de testagem molecular em reeducandos e servidores penitenciários, por meio do Protocolo de Contingência da Covid-19 no Sistema Prisional do Centro de Operações de Emergência (COEM-MS). A ação acontece pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), em parceria com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).

O  desenvolvimento do plano piloto começou esta semana no Instituto Penal de Campo Grande (IPCG), com o treinamento da equipe de saúde do presídio e das unidades do Complexo Penitenciário do Jardim Noroeste por membros do Comitê de Operações de Emergência da Covid-19 (COE) da SES e da Secretaria de Saúde de Campo Grande (Sesau), por meio da Unidade de Resposta Rápida.

As medidas estão em consonância com o Plano de Contingência da Agepen, que prevê as ações de baixa complexidade relacionadas à atenção primária de saúde que atua no sistema prisional.

Equipes de saúde do Complexo Penitenciário do Jardim Noroeste receberam treinamento.

Conforme a médica infectologista do COE Estadual, Mariana Croda, a ideia é incrementar as ações já desenvolvidas com técnicas de média e alta complexidade e fazer a vigilância virológica ativa dentro das unidades penais de todo o estado. “Para isso, iniciaremos a coleta do exame padrão ouro – como é conhecido o teste por biologia molecular – o qual detecta a presença do vírus em secreção nasal, nos primeiros sete dias de sintomas, evitando assim, a proliferação da doença”, informou.

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, todos os esforços são importantes para evitar a entrada do vírus. São estratégias assertivas que a SES e a Agepen estão realizando. “O objetivo da ampliação da testagem e as ações de isolamento é identificar precocemente os sintomáticos, testar em massa a população exposta, conseguir isolar os casos positivos dos demais internos para evitar a propagação do surto”, explica Resende, enfatizando ainda que o trabalho também será extensivo aos servidores com sintomas gripais, que devem ser afastados e avaliados.

A partir do desenvolvimento do projeto piloto, será possível avaliar as necessidades e identificar as estruturas disponíveis. Posteriormente será feito o treinamento das equipes de saúde dos presídios do Complexo Penitenciário da capital e disponibilizados vídeos instrutivos. A ideia é estender a experiência a todas as unidades penais do estado.

Até o momento estavam sendo realizados apenas os testes rápidos, coletados por meio do sangue, o qual detecta o vírus a partir do oitavo dia de sintomas, além da triagem dos ingressos dos novos internos. A partir de agora, serão ampliadas as estratégias de testagem, para o teste mais sensível – molecular.

Considerado de alta complexidade, o teste molecular é feito através do swab (cotonete) e realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/MS), considerado ideal para a contingência e controle do surto quando necessário.

Para isso, o protocolo prevê a capacitação de toda a saúde prisional, para que esteja apta em medidas de vigilância epidemiológica, controle de surto e principalmente a coleta do material em consonância com as ações de saúde do município.

As unidades prisionais que não possuem setor de saúde próprio estarão alinhadas e contarão com apoio da vigilância epidemiológica do município, que também é responsável pela contingência da pandemia  no sistema prisional.

O  diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, destaca que a iniciativa visa conter a contaminação dentro do sistema penitenciário do estado. “O sistema prisional é parte integrante da saúde da comunidade e com esse suporte, teremos recursos e profissionais capacitados para fazer a testagem em massa, de forma eficaz, quando necessário”, ressalta.

 

Texto: Keila Oliveira e Tatyane Santinoni (Agepen)

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Como o coronavírus é transmitido? A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo )cerca de 2 metros), por meio de: Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Toque ou aperto de mãos; Objetos ou superfícies contaminadas.
E quais são os principais sintomas? Similar a uma gripe, Geralmente é uma doença leve a moderada, mas alguns casos podem ficar graves. Os sintomas mais comuns são: Febre; Tosse: Dificuldade para respirar.
Como funciona a vacina contra o coronavírus? as vacinas contra covid-19 adotadas pelo SUS são seguras e cumpriram todas as fases, seguiram critérios científicos rígidos e se uso emergencial foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pessoa que toma o imunizante tem o risco de desenvolver complicações pela covid-19 reduzido, mas ainda não está claro seu impacto na infecção pelo vírus. Indivíduos vacinados têm menor risco de complicações, mas é possível pessoas vacinadas venham a se infectar e transmitir a doença mesmo que não desenvolvam sintomas.
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